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QUEM SOMOS

Com o Centro de Cultura e Sustentabilidade, o local é perfeito para, além do lazer ao ar livre, receber os mais diversos eventos. 

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QUEM SOMOS

Com o Centro de Cultura e Sustentabilidade, o local é perfeito para, além do lazer ao ar livre, receber os mais diversos eventos. 

Com o Centro de Cultura e Sustentabilidade, o local é perfeito para, além do lazer ao ar livre, receber os mais diversos eventos. 

Em Capivari de Baixo, é destaque na região Sul do estado de Santa Catarina. São 50 hectares de área total, sendo que destes, 26 he de área reflorestada e 05 he de mata nativa,  com lindas e abundantes paisagens. Inaugurado em outubro 18 de outubro de 2013, o Parque tornou-se referência para os mais de 350 mil habitantes que vivem nos 18 municípios que integram a Associação de Municípios da Região de Laguna (Amurel).

Gestão

A gestão do espaço é da Associação Jorge Lacerda (AJL), composta por cinco entidades com instituições de ensino superior (Fundação InoversaSul e Centro Universitário UNIVINTE), sociedade civil organizada (Ases e Amurel), bem como a instituição privada mantenedora, a Diamante Geração de Energia.
O Parque tem a missão de promover experiências culturais, educacionais, desportivas e sociais proporcionando momentos de lazer e entretenimento, integrado com a preservação ambiental.

Mantenedora

A Diamante Geração de Energia, gestora do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda é a principal mantenedora do Parque Diamante +Energia, através da Associação Jorge Lacerda (AJL).
Com o aporte da empresa, as equipes contribuem com a qualidade de vida de centenas de pessoas e transformam vidas através dos diversos projetos culturais e educativos desenvolvidos na estrutura do Parque. A Diamante Energia está entre as organizações que mais investem em projetos incentivados culturais em Santa Catarina.
Em 2023, de acordo com levantamento do Ministério da Cultura, a Diamante foi a quinta maior contribuinte para projetos incentivados no estado.

Origem e Recuperação da área

O local onde o Parque está inserido pertencia a uma empresa estatal chamada Companhia Auxiliar de Empresas Elétricas Brasileiras – CAEEB (comercializadora de carvão). O desenvolvimento dessa atividade, ao mesmo tempo em que proporcionou amplo progresso econômico e social para a região, gerou uma série de graves impactos ambientais para o solo e às águas. Ao longo dos anos, o beneficiamento do carvão formou depósitos de rejeitos do mineral (fração do material sem valor de venda), que constituíram montanhas, com milhões de toneladas do resíduo.

Diante da necessidade de desenvolver ações para preservar os mananciais e o solo, o poder público de Santa Catarina, por meio da Fundação do Meio Ambiente (FATMA), iniciou no final dos anos 80 um processo para recuperar essas áreas, em parceria com as estatais que, à época, controlavam o beneficiamento e o uso do carvão.  Com a aquisição da estatal Gerasul pelo Grupo Suez, controlador da Tractebel Energia (Complexo Termelétrico Jorge Lacerda), os depósitos formados durante a operação de empresas de beneficiamento e comercialização de carvão antes da Tractebel Energia assumir o controle do Complexo Jorge Lacerda, passaram a ser recuperados pela empresa.

Missão

Promover experiências culturais, educacionais, desportivas e sociais, proporcionando momentos de lazer e entretenimento, integrado com a preservação ambiental.

Visão

Ser reconhecido por promover ações sociais, desportivas e ambientais, com participação ativa da comunidade, integrada a uma gestão autossustentável de um parque ambiental urbano, sendo uma das referências turísticas do Sul de Santa Catarina.

Valores

Ética, honestidade, transparência, bom relacionamento social, compromisso com o bem-estar da sociedade, valorização cultural, comprometimento com meio ambiente, visão de auto-sustentabilidade.

O Parque hoje

No final de 2008 o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda concluiu a recuperação de todo o pátio da ex-CAEEB, sendo removidos 2,1 milhões de toneladas de carvão ali depositados.
O Parque Diamante +Energia surgiu depois de 15 anos de trabalho de recuperação da área, sendo de uma iniciativa completamente voluntária, que empreendeu a idealização e a construção do Parque, investindo mais de R$ 35 milhões, à época do projeto, a fim de oferecer novo destino a uma área recuperada da degradação ambiental.
Evidenciando o compromisso do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda com o desenvolvimento da região onde está inserido, tanto o desenvolvimento do projeto arquitetônico e paisagismo (Arquitetura e Urbanismo), quanto às etapas de execução até a finalização das obras do Parque, foram realizados por instituições e empresas regionais.